Frankenstein está mais vivo do que nunca

Olá, queridos leitores! Hoje é dia de divulgação e o motivo é nobre: a obra Frankenstein, de Mary Shelley, acaba de ganhar uma nova edição comemorativa no aniversário de duzentos anos da primeira publicação. Olha, não é pouco tempo não... Mas não é por menos que o livro é um sucesso mundial, esse clássico da literatura inglesa se tornou eterno. Agora em uma versão de luxo da DarkSide. Confiram um pouco mais sobre a obra e seu novo corpinho:


Com ilustrações feitas por Pedro Franz, artista visual e autor de quadrinhos reconhecido internacionalmente. O livro é impresso em duas cores: preto e sangue. Ah! Detalhe, saibam que a Dark também está lançando outros livros icônicos na linha Medo Clássico, tem Edgar Allan Poe na lista e logo vocês saberão um pouco mais.  😋



Sobre a obra:


A obra relata a vida de um jovem estudante de ciências naturais, Victor Frankenstein, que produz um mostro dentro de seu laboratório a partir do estudo da reanimação de tecidos mortos. Porém, o mostro criado e julgado pelo próprio Frankentein uma aberração, acaba ganhando mais que vida, passa a ter consciência, vontade, desejo e até mesmo medo. É então que criador e criatura se enfrentam neste fascinante texto.

Considerado por Stephen King, aclamado escritor de terror, um dos três grandes clássicos do gênero, a  obra também ocupa o primeiro lugar no seguimento ficção cientifica, por ter sido dita como percursora do gênero. Adaptado incontáveis vezes para o cinema e teatro, o livro segue sendo reinterpretado desde 1818. Essa nova edição conta com quatro contos sobre a Imortalidade, em que Shelley continua a explorar os perigos e percalços daqueles que se arriscam à tentação de criar vida: “Valério: O Romano Reanimado”; “Roger Dodsworth: O Inglês Reanimado”; “Transformação”; e “O Imortal Mortal”, histórias pesquisadas e traduzidas por Carlos Primati, estudioso do gênero. 




Sobre a autora:


Mary Shelley tinha apenas 19 anos quando começou a escrever Frankenstein, marco do terror e da ficção científica. Empoderada desde o berço, Shelley era filha de ninguém menos que Mary Wollstonecraft, a autora do primeiro tratado feminista da história, A Reivindicação dos Direitos da Mulher, de 1792! Mary Shelley estudou filosofia e ciências, além de ser defensora do amor livre — 150 anos antes de Woodstock. Além de Frankenstein, escreveu romances como Mathilda (1820), O Último Homem (1826) e Lodore (1835), e editou parte da obra do marido, o poeta Percy Shelley.


“Frankenstein tornou-se a minha Bíblia, pois Mary Shelley escreveu, no ápice de sua juventude, a pura essência do isolamento que se tem na infância. Você não pertence a este mundo, foi trazido para cá por pessoas que não se importam com você, e jogado em meio a um turbilhão de sofrimento, raiva e dor.”
— GUILLERMO DEL TORO 

 “E agora, mais uma vez, desejo à minha hedionda criatura que viva e seja feliz.”
— MARY SHELLEY 

Incrível como uma obra literária pode passear pelo tempo dessa forma e ainda assim permanecer intocável e integra, acredito que esse é o maior poder das palavras escritas, elas são eternas quando bem colocadas.

Espero que tenham gostado do post. Não deixem de comentar e de compartilhar nas redes sociais a novidade, nós adoraríamos ver essa interação. 

Beijão!!! Até a próxima. 😉💖
Comentários
2 Comentários

2 comentários :

  1. Sarah!
    Desde a primeira vez que li Frankenstein da Mary Shelly, me encantei com a criatividade da autora, principalmente porque naquela época era bem difícil mulher escrever livro de ficção.
    Fico feliz em ver que a Darkside reviveu o mostro em edição maravilhosa.
    “Eu não procuro saber as respostas, procuro compreender as perguntas.” (Confúcio)
    cheirinhos
    Rudy
    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
    TOP Comentarista de JANEIRO dos nacionais, livros + BRINDES e 3 ganhadores, participem!

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    1. Oi, Rudy! Tudo bem? Realmente muito especial essa nova edição, Mary merece todas as melhores edições. Beijos! ;)

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