‘Cinzas de fazer Fênix’ fecha a chamada ‘trilogia alada’ de Rogério Bernardes, dentro da qual também se encontram os livros ‘Olhar de andorinha’ e ‘Cantigas de ninar dragões’. Entretanto, sabiamente, a Fênix aqui aparece, neste último ato, não para apresentar um final, mas um recomeço. Combinando a liberdade de uma andorinha e a brasa de um dragão, a Fênix também se consagra com o elemento surpresa: a nova vida, o renascimento, a volta das cinzas. Assim é o livro do sensível Rogério Bernardes: um aprendizado sobre os ciclos da vida e a necessidade da presença do fogo, da cinza, do voo e, sobretudo, do renascer em nossas jornadas. Esta edição conta com belíssimas e vivas ilustrações de Lu Valença, assim como prefácio do produtor cultural Paulo Souza e texto de orelha da atriz Tarcila Tanhã.
Carioca, mas brasiliense de coração, Rogério Bernardes é caçula de dois filhos. Mora na capital desde 2009 e descobriu-se poeta na cidade que o acolheu. Sua primeira obra, “Olhar de andorinha”, foi publicada em 2014 pela editora Scortecci. Três anos depois o autor volta com a obra “Cantigas de ninar dragões”, pela Penalux. O livro recebeu diversas críticas positivas de leitores e críticos por tratar as inquietações sobre o mundo, a sociedade e o amor em seus diversos sentidos. Em 2019 o autor lança a obra “Cinzas de fazer Fênix”, novamente pela Penalux, encerrando o que o autor chama de “Trilogia Alada”.
Até a próxima.
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